sábado, 1 de novembro de 2008

Olá..
td bem...
então......
essa semana eu escrevi um artigo e achei interessante publicar aqui.,..
até porque..seria legal
discutir esses assuntos....
é meio reflexivo sabe!
mas importante deixar um minutinho p/ "pensar na vida"
nem quer for de vez em qdo, nos intervalos...ou nas brechas dessa corrida desenfreada que a vida de quase todos....!
Bom por hj é só...
comentem tá;;;
Abraços e bom restinho de sábado!


Insatisfação: eterna sentença

Desde os primórdios acompanhamos em livros de história que o homem sempre sentiu uma insatisfação, uma vontade premente de querer algo mais, o que em certo ponto contribuiu para seu desenvolvimento.

Com o passar dos anos, novos contextos, tudo foi ficando mais acirrado: fruto de inúmeras transformações tecnológicas, mercadológica e a política vigente.

O apelo do mercado é de gigantescas proporções: queremos tudo, principalmente no quesito material como carros que se transformam em meta, roupas acabam sendo de necessidade obrigatória e inúmeros artigos, que ao invés de terem um papel coadjuvante, ilustrativo, mudam-se seus valores e se tornam objetos de auto-afirmação, aceitação e ponto de felicidade; ou seja, o homem busca fora o que não encontra ou reconhece que está dentro.

Se analisarmos as genéricas preocupações da humanidade de panorama mundial como, à fome e o desemprego, perceberemos que uma atitude já foi acionada, já que temos a oportunidade de eleger representantes, e contamos com plenos poderes de fazer valer esse direito.

Logo, o difícil acaba sendo questões, que envolvem aspectos particulares do “eu comigo mesmo”; já que é muito mais fácil ligar a TV, fazer uma viagem, e se entreter com outras coisas do que analisar o que se passa em nossa vida, comportamento, filhos, enfim, a “famosa rotina”.

E assim acabamos compensando carências e desigualdades comprando “alívios de consciência”, como se à sensação momentânea compensasse todos os problemas adquiridos ao longo de nossa história.

Consultórios médicos e psiquiátricos vão ficando lotados onde a senha proposta é “insatisfação”; e filósofos indagam insatisfação de não ter ou não ser!

É uma questão complicada e individual, que nos cabe fazer uma análise justa sem justificações ou apelos sentimentais. Como dizia Caetano Veloso, “cada um sabe a dor e a delícia de ser o que é.”

Natália Prado da Silva

2 comentários:

  1. Oi Ná!!!
    Adorei o blog e o texto!!
    Muito interessante e verdadeiro!!!
    Beijao com saudades!
    Van

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  2. Adorei o blog Natália...gosto de pessoas que expressam suas opiniões e divulgam elas para outras pessoas...meus parabéns.

    www.andre-severino.blogspot.com

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Obrigada!!!
e volte sempre!